PARA NÃO ME PERDER NO DISCURSO DO OUTRO, DO PRÓXIMO, TENTO ENCONTRAR O MEU.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Retorno

Sabia que você voltaria com o desespero de quem espera encontrar a casa com a mesma pintura e as crianças na mesma altura, me trazendo na mala o vestido que um dia tanto sonhei. Agora, cheirando a morfo, tecido velho... puído. (PULCRA)

Um comentário:

Anônimo disse...

Efeitos do tempo Pulcra... gostei dos versos. Bju grande! Hodie